Wrap Integral com Recheio de Patê de Ricota

 Hoje a receita é SAUDÁVEL E SABOROSA. Sem contar que é até bastante RÁPIDA para fazer...

WRAP INTEGRAL COM PATÊ DE RICOTA

Vamos à receita...

Para o WRAP

1 xícara de farinha de trigo integral
2 colheres sopa de óleo de girassol
8 colheres de sopa de água quente
1 colher de café rasa de sal

(Rende 3 wraps)

Preparo
Misture todos os ingredientes e amasse bem até formar uma bola homogênea, que não grude nas mãos. Não há necessidade de sovar, apenas que todos os ingredientes fiquem agregados.
Embrulhe em um plástico filme e deixe descansar por 40 mim.

Separe porção da massa e abra com um rolo, deixe bem fino, corte do tamanho que preferir.

Esquente um frigideira antiaderente e leve para "assar" até que fique levemente dourado, ou dá forma que preferir.
 

Para o Patê de Ricota

5 Folhas de cebolinha
1 Iogurte Natural Desnatado
1 Ricota 
15 azeitonas

Preparo 
Amasse bem a ricota, de forma que ela fique desintegrada, ou com flocos bem pequenos. 
Pique a cebolinha, bem pequena e também as azeitonas.
Misture a ricota, a cebolinha e as azeitonas ao Iogurte e mexa bem para que fique misturado. 

Optei por usar o iogurte natural desnatado depois de uma rápida pesquisa na internet sobre os malefícios da maionese. (confira quadro abaixo para comparação).  

Para o Complemento do Recheio
1 Tomate
6 Folhas de Alface
12 folhas de rúcula 

Preparo
Lavar as folhas de alface e rúcula, e cortar o tomate em rodelas , reserve para o momento da montagem. 

Para Montar o WRAP

Depois de fazer todo o procedimento e ter a massa do Wrap pronta, coloque 2 folhas de alface, 3 colheres de patê de ricota e folhas de rúcula.
Feche o Wrap e sirva.

Eu optei por usar duas massas, uma em cima, e outra embaixo, como um beirute.
Se preferir fazer enrolado, é preciso colocar mais água na massa, o dobro pelo menos.

E então? Gostou da receita?
Pra esse verão é uma maravilha!! 

"Os que se alimentam de carne, não estão senão comendo cereais e verduras em segunda mão... A carne nunca foi o alimento melhor; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável, visto as moléstias nos animais estarem crescendo com tanta rapidez. Os que comem alimentos cárneos mal sabem o que estão ingerindo. Frequentemente, se pudessem ver os animais ainda vivos, e saber que espécie de carne estão comendo, repeli-la-iam enojados."

A Ciência do Bom Viver, p. 268